Chico Xavier viveu seus 92 anos no limite. Com um pé na Terra e outro no além, fechou os olhos e pôs no papel poemas, crônicas, mensagens. Em mais de 500 livros publicados, mortos ilustres e anônimos consolam os vivos, pregam a paz e propagam o equilíbrio e a solidariedade. Para seus admiradores fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo um personagem intrigante. Em 2002, o médium, eleito um dos brasileiros mais importantes do século XX, encerrou sua missão. Multidões formaram filas nos dois dias de velório, em Uberaba, para se despedir do homem que foi enaltecido e insultado, indicado para o Prêmio Nobel da Paz e alvo de insultos, perseguições e atentados. Desprezado por intelectuais, adulado por poderosos, Chico Xavier viveu imune a uns e outros. Virou mito. E, depois de morto, um capítulo da história escrito pelo jornalista Marcel Souto Maior. Obra editada anteriormente pela Ed. Leya.
Hippolyte Léon Denizard Rivail era um professor cético, autor de livros didáticos na França do século XIX, até ver mesas girarem no ar e ditarem, ao som de pancadas, mensagens atribuídas ao além. Fraude? Hipnose coletiva? Autossugestão? Energia manipulada? O que estaria por trás daqueles fenômenos na Europa e nos Estados Unidos? Decidido a descobrir, aos 53 anos Rivail mudou de vida e nome para dar voz aos Espíritos, tornando-se Allan Kardec. O que o transformou em líder de uma doutrina? O que o convenceu a acreditar que os mortos estavam vivos e se comunicavam através de médiuns? O que o fez enfrentar adversários ferrenhos da igreja e a imprensa para levar aos leitores sua fé na sobrevivência do espírito? Este trabalho é o retrato do homem que virou símbolo de uma doutrina para milhões de seguidores, transformando o Brasil no maior país espírita do mundo. Nova edição com sobrecapa.
Este kit contém dois livros sobre Chico Xavier. O primeiro é a nova edição, ampliada e atualizada, da biografia “As Vidas de Chico Xavier”, do jornalista Marcel Souto Maior. Com um pé na Terra e outro no além, Chico fechou os olhos e pôs no papel poemas, crônicas, mensagens. Em mais de 500 livros publicados, mortos ilustres e anônimos consolam os vivos, pregam a paz e propagam o equilíbrio e a solidariedade. Para seus admiradores fervorosos, foi um santo. Para os descrentes, no mínimo um personagem intrigante. Em 2002, o médium, eleito um dos brasileiros mais importantes do século XX, encerrou sua missão. O outro é “Até Sempre Chico Xavier”, de Nena Galves. Chico Xavier legou tesouros a todos, mas muitos outros tesouros somente foram conhecidos por aqueles que desfrutaram a incomparável dádiva da sua amizade. Finalmente, são revelados tesouros antes conhecidos somente pelo casal Nena e Francisco Galves, que cultivou a amizade com Chico ao longo de várias décadas.